quinta-feira, 10 de maio de 2007

O trânsito


Ok, disse para mim mesmo que não iria fazer este post!

Mas o que aconteceu hoje é demasiado para que não o faça.

Mas antes, "Domo Arigato, Sensei" por tudo o que me ensinaste para manter a calma e evoluir um pouco mais como ser tolerante.

Voltando ao assunto principal deste post: as pessoas são loucas a conduzir por cá! Pensava eu que era uma questão de hábito. Pessoas que se atravessam em frente aos carros sem olhar, condutores que não respeitam as regras da prioridade, toda a gente fala ao telemóvel e conduz, ultrapassagens perigossíssimas com carros de frente, desconhecimento total dos piscas, ... Eu tenho pânico de fazer rotundas nesta terra!

Mas pensava eu na minha pura e santa ignorância que tudo era devido à falta de civismo de certas pessoas, mas não: qual virgem enganada por um bom malandro, tambem fui enganado nas minhas conclusões.

O problema reside desde que se aprende a conduzir por cá. Hoje, numa rotunda tive que travar a fundo pois uma aprendiz a condutora, conduzindo uma viatura de uma escola de condução, orientada por um "profissional" estava em plena manobra de: contornar o passeio em marcha atrás!!!
ISTO NUMA ROTUNDA???? Qual é a regra de trânsito que se esqueceram de me ensinar quando tirei a carta?

BOLAS!!

3 comentários:

Arina disse...

Nao fiques assim...

Isto e apenas uma tecnica super evoluida que existe ca na ilha para a eutanasia colectiva!

Mas ao menos conduzem devagar, imagina se conduzissem depressa!!!

"Qual virgem enganada por um bom malandro"??? E ainda me chamam de parola por usar expressões como "correr a roupa"....

Beijinhos doces

MEHC disse...

Eu não imaginava que nos pacatos e bucólicos Açores fosse perigoso andar na estrada!!Eheheh, essa candidata a condutora podia ter optado por tirar a carta por correspondência: o resultado não seria pior!

Anónimo disse...

Não sabias que fazer piscas requer um esforço mental muito grande? Pois é! Outro dia fizeram pisca para a direita e viraram para a esquerda e eu que ia atrás deste intelectual, pimba! Claro que a culpada fui eu... Mais esta, hem?